O meu desafio,aquilo que sou.

A minha foto
Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

Traduzir.

Quais os poemas que agradam mais.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Meu grande amigo do gaiato.


António Álvaro de Sousa,funcionário da dianang,cafunfo ma lanche,onde estas tu?
Que e feito da tua vida!Não sei o que daria,para te voltar a ver.
Pois um amigo sincero nunca o vamos esquecer.


Era no vale do cavaco la na casa do gaiato,onde vives-te estudaste e cresceste.
Ate a maioridade,depois foste trabalhar mas quanto tinhas ferias voltavas ao mesmo lugar.
O teu coração gaiato fazia-te sempre voltar.


Domingo ao ir ir a missa do sr padre Manuel.
Com tanta criança junta tudo tinha gosto a mel.
Com tambores e violas,todas as crianças a cantar.
Lembravam um coro de anjos,descendo sobre o altar.


António Álvaro onde esta a tua viola,que tanta vez acompanhei,la na casa
do gaiato esquecendo nos da hora.
De cantar e de tocar nunca ficávamos fartos.
Ate que o senhor padre Manuel dizia horas de ir embora e de a casa regressar.


Muito triste ao recordar essa tão pura amizade,que entre todos nos havia.
Fico a pensar que se volta-se aquele lugar,algum amigo encontraria.
Voltar a ver os gaiatos do cavaco era a minha grande alegria.
E contigo António Álvaro outra canção cantaria.