O meu desafio,aquilo que sou.
- Lilia Da Conçeição Fernandes.
- Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
- Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.
Traduzir.
Quais os poemas que agradam mais.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Neste mundo louco.
Neste mundo de loucura.
Quero ser louca também,se algum louco me chateia.
Eu não me fico e sei chatear também.
E não me levam a certa e pago-lhe logo bem.
Mas se o louco e alegre inspirando simpatia.
Então a nossa loucura e um mundo de alegria.
Passamos nosso tempo alegre e rimo nos todo o dia.
E assim vamos passando a vida com alegria.
Há loucos na assembleia,que não sabem do que estão a falar.
O pais esta a ir ao fundo e eles só sabem ladrar.
Mais parecem uma alcateia de lobos a uivar.
Seriam bem menos loucos se fossem trabalhar.
A loucos nos municípios esses teem maior loucura.
Quando assinam projectos por fora da prefeitura.
Levam na mão ou no bolso o tecto e deixam-nos sem cobertura.
E eles eriqueçendo,o que grande loucura.
Nas juntas de freguesias nessas nem a que dizer.
A sua loucura e tanta nem sabem o que fazer.
Com tanto louco a solta o que havemos de fazer.
Nos e que pagamos as suas loucuras.
Que também já estamos a elouqueçer.
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Oi Lilia, eu me chamo Ricardo Kassius Prazeres de oliveira, sou brasileiro e estou estupefato ao detectar tamanha semelhança entre seu poema e a realidade política de meu país... Vou acompanhar o seu blog, pois, creio eu, que aprenderei muitas coisas boas e ruins (risos) com suas palavras.
ResponderEliminarVeja, também, o meu blog: http://papillon-avrc.blogspot.com/ .