
O gente que sofreis na carne a vossa dor.
Levantai as vossas cabeças, e erguei a vossa voz.
Parem de nos roubar,e deen-nos amor.
Pois nos trabalhamos para comer o nosso pão.
Ao governo batamos o pé.
E lhe dizemos não sejas ladrão.
O coelhinho não te vás juntar.
A quem tanta maldade nos esta a pregar.
A não ser que seja para de uma cajadada.
Dois coelhos matar.
Mas se não fores capaz chama por mim que eu vo te ajudar.
Ao leirão branco das finanças,não deias atenção.
Que para coelhos e um lambão.
Põe-te a tabela e não lhe estiques a trela.
Que ele e papão come coelhinhos mesmo sem pão.
Socas e leirões brancos não desejamos,por-lhe mais os olhos.
E dar-lhe com um pau e deita-los aos corvos.
Que sejam comidos ate a carcaça.
E que dos dois acabe para sempre a raça.
Se não estamos mal eles já fode*****am bem Portugal.
Aja em Portugal,homens de tomates,e grandes heróis.
Ponham esses trastes em maus lençóis.
O povo esta pobre,já não pode mais.
Já passa fome para eles irem passear.
Mas meus grandes trastes o povo português já se esta a fartar.
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