O meu desafio,aquilo que sou.

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Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

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Quais os poemas que agradam mais.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Crianças sem eira nem beira.



Olhai! Aquelas crianças que não pediram para nascer.
Mas hoje pedem esmolas nas ruas para poderem sobreviver.
Pedem um pedaço de pão ou algo que possam comer.
Mas e olhada com desdém, e continua a sofrer.

Já sem forças sentada a beira do caminho.
Com fome e muito cansada.
Dorme um pouco embalada ao som do cantar dos passarinhos.
Esquece a fome, esquece o frio.
E dorme sonhando que é um anjinho.


Já por todo o lado, desde de trás dos montes, ao Algarve.
Só se vê gente a mendigar.
Foi o que nos fez o nosso governo.
Que o PS vá para o inferno.
Que não volte mais!!! Para nosso sossego.

Que os que agora estão a governar, que olhem pelas crianças.
Que por tanta fome estão a passar.
Que os tirem das ruas e lhes dêem casa,
onde possam morar.
Que não se veja na rua nenhuma criança mais a mendigar.

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