O meu desafio,aquilo que sou.

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Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

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Quais os poemas que agradam mais.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

E quem nos tira o carnaval.


O Carnaval 2012,que te quiseram matar.
Deste-lhe a volta.
Viva o nosso Carnaval.
Comeste coelho paio,e salpicão,
butelo, casulas que boas que são.
Cinco litros de vinho e do carrascão.
Não há quem te vença não te matam não.


Houve alegria houve folia,
ate mais não.
Porque o povo junto a troika não nos vence não.
Eles e que parecem entrudos,
de pasta na mão,
que nos levam os euros isso já nos sabemos,
mas a farra nos e que a fazemos.


O Mercula e sacuzi vinde ate nos divertir-voz.
Sim deixai de roubar os trabalhadores,
não voz vale a pena tanta roubalheira.
Que para nos já não e mistério,
porque entre as pernas não levais o euro para o cemitério.


Nos sabemos trabalhar.
Mas também sabemos rir e folgar.
E o nosso entrudo não ides levar.
Pois e do povo e com o povo,que ele vai ficar.
Por isso o troika poente a andar.
Sai da nossa terra que já cheiras mal Portugal
e nosso,e será sempre nosso o Carnaval.

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