O meu desafio,aquilo que sou.

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Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

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Quais os poemas que agradam mais.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Brisa da minha terra.


Da minha casa velhinha,que já foi berço dos meus pais.
Oiço as rolas o cuco e os pintasilgos e os pardais.
Oiço o vento nos ramos das árvores,castanheiros choupos e oliveiras e outras árvores mais.



A casa do turradinhas mesmo em frente a minha,que tem a mesma idade.
Mais a da tia Marquinhas,feitas no mesmo triângulo.
Parecem três avozinhas.Muito alegres e juntinhas.



Oiço as minhas vizinhas,a falar da vida alheia.
Parecem abelhas a zumbir,dentro da colmeia.
Mas tabem eu tenho vizinhas amigas com elas eu passo horas divertidas.
Não nos deixa-mos levar em cantigas.



Os dias eu passo na minha casinha e pobre mas para mim não a outra igual.
Pois dentro dela não existe o mal.
Só paz e amor,alegria e luz do senhor.
Nela brilha todo o dia a mão de Deus,que e mão divinal.



Minha casa e da aldeia a mais pobrezinho,mas eu quero-te tanto,
que não te trocava nem pelo palaçio real.
Pois foi onde eu nasci e o meu amor por ti não tem rival.
Pois em Agrochão não a outra igual.

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