O meu desafio,aquilo que sou.
- Lilia Da Conçeição Fernandes.
- Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
- Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.
Traduzir.
Quais os poemas que agradam mais.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Procurando um rico.
Tic tac tac tic.
E assim o meu coração bate forte bate louco sem saber porque razão.
Olha la tu grande louco.
Se te acalmas ou não.
Eu já estou a ficar farta de te aturar coração.
Eu queria que me dissesse.
Porque andas tão aflito.
Vela bem por quem tu bates se e feio ou bonito.
Mas toma muito cuidado vela bem se e pobre ou rico.
Para pobre chego eu ou se e pobre mais pobre ainda fico.
De barriguinha vazia não vale a pena amar.
Pois uma cabana eu já tenho.
Aonde posso morar.
Agora só quero um rico que tenha carro de gama.
Chalé com jardim piscina e muita grana.
Que me de jóias e boas roupas,que faça de mim uma dama.
Pois de pobreza já basta,eu vo mandala para o diabo.
Eu vo namorar um rico nem que seija um grande nabo.
Se tiver muito eurinho€ no banco bem guardadinho.
Eu cá depressa o agarro.
Eu cá não estou a brincar.
Estou falando muito a serio quanto mais tolinho.
Mais depressa vai parar ao inferno.
Que me deixe cá a herança,que eu com ela me governo.
Depois de tanta pobreza,há!há!euros e o que eu mais quero.
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