O meu desafio,aquilo que sou.

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Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

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Quais os poemas que agradam mais.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A politica,da minha terra.


Na minha terra já estamos bem governados,temos uma junta,
que nos canta uns fados.
Se presizamos de um caminho arranjado.
A sempre quem diz,não és da minha cor já estas tramado.





A dama primeira essa e de língua valente,sobem-nhe os macacos ao tecto.
Leva toda a gente,e mal criada intriguista e ma.
Outra como ela na minha terra não há.
Só a mãe dela e que ainda e mais ma.



O trio da prefeitura são bem iguazinhos.
Todos eles se metem la nos seus copinhos.
Com um grão na asa nem nos valem os nossos santinhos.
Vai tudo num rol que ficamos sem guia e sem farol.


Se alguém não se cal e lhe levanta a voz estamos lixados.
Saltam contra nos!
Mas eu não tenho medo e não me vou calar.
Tudo o que esta torto tem que endireitar.
Eu só me calo se alguém me matar.



Vontade não lhes falta mas eu sou de tomates.
Ataco primeiro antes que me ataques.
Digo a verdade sem medo ter porque a mentira não sei esconder.
Que governem pro povo que não se andem a esconder.

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