
Era Dezembro perto do natal,e naquele tempo inverno fatal.
O rio fragoso,ia a transbordar eu apenas criança ia a atravessar,cai do pontão que dia fatal.
Aquela correnteza depressa me engoliu,sendo arrastada pelas águas do rio,não perdi o tino não perdi o norte,pois tinha um irmão,destemido e forte!!!
As águas do rio logo se lançou mas a corrente de suas mão me roubou,mas não desistindo de novo tentou,e sua tentativa de novo falhou,mas a terceira do rio me retirou.
Nas águas geladas todo ele tremia com elas lutou,delas me tirou,trazendo-me de novo a vida,agora foste tu que partiste,eu nada consegui fazer levei-te ao hospital e deixei-te morrer.
Contigo na sepultura,esta um pedaço do meu coração,agora rezando te peço ,que me perdoes querido irmão,que Deus te tenha la na gloria sobe a sua protecção,e de mim recebe um beijo,uma flor,uma oração.
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