O meu desafio,aquilo que sou.

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Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

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Quais os poemas que agradam mais.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Pai tirano.


O pai que renega o filho,mesmo antes de nascer.
Merecia ser enforcado e do mundo desaparecer.
Negando o seu próprio sangue,mais lhe valia morrer.
Pois no inferno já tem a sua alma a arder.

Triste mulher enganada com mil promessas de amor.
La vai sendo levada,em palavras bem malvadas.
E vira de botão a flor,triste rosa desfolhada e sem amor.

Ao fim de nove meses com o seu rebento nos braços.
Não sabe o que fazer pois aquele que a enganou,
para longe imigrou nem o seu filhinho quis ver.

Mal haja os homens malvados que se negam a obrigação.
Deus lhe dei-a por castigos lágrimas em vez de pão.
E que na hora da morte não lhes dei-a Deus perdão.

As lágrimas que a mãe chora para ao filho dar comida.
Que se transformem em pão,para sempre em pão de vida.
Deus abençoe a mulher que a terra trouxe a vida.

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