
O pai que renega o filho,mesmo antes de nascer.
Merecia ser enforcado e do mundo desaparecer.
Negando o seu próprio sangue,mais lhe valia morrer.
Pois no inferno já tem a sua alma a arder.
Triste mulher enganada com mil promessas de amor.
La vai sendo levada,em palavras bem malvadas.
E vira de botão a flor,triste rosa desfolhada e sem amor.
Ao fim de nove meses com o seu rebento nos braços.
Não sabe o que fazer pois aquele que a enganou,
para longe imigrou nem o seu filhinho quis ver.
Mal haja os homens malvados que se negam a obrigação.
Deus lhe dei-a por castigos lágrimas em vez de pão.
E que na hora da morte não lhes dei-a Deus perdão.
As lágrimas que a mãe chora para ao filho dar comida.
Que se transformem em pão,para sempre em pão de vida.
Deus abençoe a mulher que a terra trouxe a vida.
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