O meu desafio,aquilo que sou.

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Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.

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Quais os poemas que agradam mais.

terça-feira, 16 de março de 2010

A preguiça.


Sem amor e sem carinho vou seguindo o meu caminho.
Sempre só e sem,como e triste o meu destino.
Depois de ter sido cinco vezes mãe.


Outras cinco vezes fui avô e hoje me sinto só.
Pois este e meu triste fado.
O homem que me enganou com promessas,
me levou e nunca quis foi trabalho.

Mas eu filhos criei boa educação lhes dei.
Fui mãe fui pai,fui amiga e grande medica e enfermeira.
Pois quando adormeciam eu la estava a sua cabeceira.


O pai metido na tasca não queria saber de nos.
Quando em nossas discuçoes,ele dizia levantando a voz!
Eu não quero saber ele para a tasca se ia meter.
E eu e meus filhos em casa a sofrer.


Ainda hoje ele e assim,e são os filhos que pagam para ele ir pro café.
Trabalho não quer!Vive a nossa custa,assim e que e viver assim não custa.


Já há muito anos que o pai lhe morreu.
Mas sua herança não recebeu, mas sobe vender o que era meu.
Mas a herança dele as irmãs entregou,mas aos filhos que eram seus sem nada deixou.

Homem de mau porte,quando a mãe lhe adoeceu.
Para ir de Bragança a Covilhã foi a filha mais velha que lhe pagou o transporte.
E a pobre da filha nem tinha poupança.

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