
Sou uma pomba sem asas,de coração a sangrar,pois levaram do meu ninho,dois pombinhos
que eu tive que criar.
Era uma rosa e um cravo,que eu criei com alegria.
Mas para lhe dar de comer muita vez eu não comia.
Quantos trabalhos passados quantas lágrimas chorei,mas comiam e vestiam comiam se fossem filhos de rei.No seu pequeno berço tantas vezes os embalei.
Sabendo que meus não eram,eu nem queria acreditar que depois de tantos anos essa ave de rapina de mim os vinha roubar.
Um dia fatídico tendo eu ido as compras para o jantar quando eu vinha rua a baixo,estava ela com eles a arrancar.
Nunca mais esquecerei,essa carrinha amarela,e o feio cigano que ao volante ia nela,ia ao lado minha filha aquela grande cadela.
Aquela grande cadela,que não respeitou neguem,nem irmãos nem pai nem mãe.
as lagimas que hoje choro caem por ela também.
Nove meses a trouxe no ventre essa mulher de mau coração,que passados já três anos não lhe posso dar perdão.
Hoje pensado que e rica desprezou toda a família,ate parece que traz um grande rei na barriga,pois se já e rica da família não precisa.
Que esteja certa porem que o rei pode ser aborto,porque Deus escreve certo mesmo pelo risco torto.
E Deus ade escrever e ela vai sofre tanbem,pois temos que respeitar nossos irmãos pai e mãe.
E a nossa família também.
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