Meus caros amigos do meu blog e do mundo e com prazer,
que eu anuncio que aderi ao facebook,todos os amigos que me quiserem conhecer melhor deixo,
aqui o meu link de facebook .https://www.facebook.com/lilia.fernandes.587
Espero por voz todos como minhas amizades um abraço desta que tanto voz quer,
e agradece do fundo do coração.
PS: brevemente voltarei a minha escrita com belos poemas estejam atentos novidades em breve.
O meu desafio,aquilo que sou.
- Lilia Da Conçeição Fernandes.
- Agrochão, tras -dos-montes, Portugal
- Pessoa muito alegre,apesar de vida dificil,social,rabugenta,mas boa pessoa,nascida a 30/05/1946,em Agrochão,Vinhais,permaneçendo em Agrocão ate a idade de 11 tendo emigrado posteriormente para Angola,onde vivi dezanove anos. Vivendo,dois anos em luanda um em nova lisboa e os restantes em benguela,tendo conhecido angola de les a les em passeio. Regressando no pos vinte cinco de abril a Portugal,indo viver em Belmonte,terra do meu marido,onde permaneci alguns anos sendo alguns filhos naturais de la. Regressei a minha terra,a quando o falecimento de meu pais,e por ca fiquei ate a atualidade,cultivando os meus pequenos quintais na minha terra adorada e por ca irei continuar ate que Deus queira,quem me quiser visitar a minha porta esta sempre aberta a todos. Espero que gostem dos meus poemas que retaratam a minha vida,tal qual ela aconteceu são as minhas lembranças para a posterioridade,um abraço a todos os que me aconpanham.
Traduzir.
Quais os poemas que agradam mais.
terça-feira, 7 de maio de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
Quero e não consigo!
Ando na vida,sem vida!
Este não e o meu viver,
A quém amo não quero amar,
mas não o quero esquecer.
Nesta loucura sem fim!
Que vive dentro de mim.
Não sei o que vou fazer.
Numa hora digo sim,
mas logo digo não pode ser!
Neste quero e não quero.
Passo a vida a sofrer.
Por esse amor que não me quer,
levo a vida sem viver.
Quanto mais quero esquece-lo,
menos o vou esquecer.
Na loucura,e na solidão!
Vive assim o meu coração.
Sem ter rumo,
sem ter norte.
Assim vou passando a vida,entregue a própria sorte.
Vou trilhando o meu caminho,
ate que chegue a minha morte.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Que longos são os dias.
Os anos vão passando,e eu vou para traz deixando.
Tudo aquilo que sonhei,
foram sonhos de quimeras,mas já para traz os deixei.
Eu já parei com os sonhos,
para traz das costas os deitei.
Neste mundo atribulado vejo o povo já cansado,
de tanta tribulação.
O meu olhar vai poisar nas gentes do meu lugar,
que tem fome e não tem pão.
Faltam-lhes as forças,falta-le o euro só vivem da compaixão.
Lembre-se de nos o senhor,
só ele nos pode valer.
E nos dar o seu amor.
São mil bocas a gritar,
ninguém as quer escutar.
São seres sem coração os que nos estão a governar,
a coelho do catano aonde e que tu vais parar.
Portugal era terra de heróis,
e de valentes homens honrados.
Develve-nos a nossa grei,que Portugal ainda e rei!
E não e lixo.
Porque o lixo só há,na toca do coelho,
toca a limpar a toca tu e o Gaspar ide,
para a troika e para a mercula cagar.
Deixai em paz Portugal!!
Faça-me sua amiga no facebook.
Tudo aquilo que sonhei,
foram sonhos de quimeras,mas já para traz os deixei.
Eu já parei com os sonhos,
para traz das costas os deitei.
Neste mundo atribulado vejo o povo já cansado,
de tanta tribulação.
O meu olhar vai poisar nas gentes do meu lugar,
que tem fome e não tem pão.
Faltam-lhes as forças,falta-le o euro só vivem da compaixão.
Lembre-se de nos o senhor,
só ele nos pode valer.
E nos dar o seu amor.
São mil bocas a gritar,
ninguém as quer escutar.
São seres sem coração os que nos estão a governar,
a coelho do catano aonde e que tu vais parar.
Portugal era terra de heróis,
e de valentes homens honrados.
Develve-nos a nossa grei,que Portugal ainda e rei!
E não e lixo.
Porque o lixo só há,na toca do coelho,
toca a limpar a toca tu e o Gaspar ide,
para a troika e para a mercula cagar.
Deixai em paz Portugal!!
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
Ja não ha amigos!
Amigos,amigos por onde andarão!
Falsos amigos isso sim,
por todo o lado,la vão.
E mesmo ao nosso lado que
eles estão.
Só por vaidade,
o por se querem aproveitar fazem-se
amigos mas estão nos a enganar.
Só se fazem de amigos para nos usar.
Nas patifarias que,
vão a outros pregar.
Hoje compreendo que amigos não há.
São todos amigos mas só,
do da cá,são como os ratos
quando o navio vai a afundar.
São os primeiros a nos abandonar,
e fogem de nos sem para traz olhar.
Amigos que se vendem por trinta dinheiros,
mas quando precisam de nos,
fingem ser amigos verdadeiros.
Vão nos levando com falinhas mansas
ate nos dão chocolates como
se fossemos crianças.
Eu sei que são lobos,
em pele de cordeiro.
Que nos querem enganar,
como se fossem amigos verdadeiros.
Mas se um dia a desventura nos bate a porta,
então damos conta,
que são amigos matreiros.
Falsos amigos isso sim,
por todo o lado,la vão.
E mesmo ao nosso lado que
eles estão.
Só por vaidade,
o por se querem aproveitar fazem-se
amigos mas estão nos a enganar.
Só se fazem de amigos para nos usar.
Nas patifarias que,
vão a outros pregar.
Hoje compreendo que amigos não há.
São todos amigos mas só,
do da cá,são como os ratos
quando o navio vai a afundar.
São os primeiros a nos abandonar,
e fogem de nos sem para traz olhar.
Amigos que se vendem por trinta dinheiros,
mas quando precisam de nos,
fingem ser amigos verdadeiros.
Vão nos levando com falinhas mansas
ate nos dão chocolates como
se fossemos crianças.
Eu sei que são lobos,
em pele de cordeiro.
Que nos querem enganar,
como se fossem amigos verdadeiros.
Mas se um dia a desventura nos bate a porta,
então damos conta,
que são amigos matreiros.
Anjo da guarda.
Meu anjo caído se estas zangado comigo,
eu estou pedindo perdão!
Não me deixes tão sozinha,
vem dar-me a tua mão.
E traz paz ao meu coração.
Se és o meu anjo da guarda,
por ti quero ser guardada noite e dia.
Que as tuas asas, de luz me cubram,
com amor e alegria,que ao meu,
Meu querido anjo amigo,
não vais mais fugir de mim.
Sem ti não posso viver,
ando para aqui a sofrer,neste pranto
sem ter fim.
És o meu melhor amigo fica sempre ao pé de mim .
Nas horas de tentação,
sede para mim,protecção,
sede pai amigo e irmão.
Sede balsamo,na dor ou um jardim em flor,
pois sois o meu grande amor.
Que viva em meu coração.
eu estou pedindo perdão!
Não me deixes tão sozinha,
vem dar-me a tua mão.
E traz paz ao meu coração.
Se és o meu anjo da guarda,
por ti quero ser guardada noite e dia.
Que as tuas asas, de luz me cubram,
com amor e alegria,que ao meu,
redor aja do céu harmonia.
Meu querido anjo amigo,
não vais mais fugir de mim.
Sem ti não posso viver,
ando para aqui a sofrer,neste pranto
sem ter fim.
És o meu melhor amigo fica sempre ao pé de mim .
Nas horas de tentação,
sede para mim,protecção,
sede pai amigo e irmão.
Sede balsamo,na dor ou um jardim em flor,
pois sois o meu grande amor.
Que viva em meu coração.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Coração vadio onde andas!!!!
Será que vale a pena viver!
será que vale a pena sorrir.
Ser alegre se a minha vida e apenas,
solidão,angustia e sofrimento.
Que me aperta e faz doer o meu coração.
Coração que não e meu,
e que de mim já se perdeu ,
não sou eu quem o comanda.
Será que fostes para longe,
por estares farto de mim!
Eu sempre te respeitei porque me tratas assim.
Vamos la fazer as pazes,
de-mos tréguas que eu nada sou sem ti.
Tem pena coração anda la volta para mim.
Anda la volta para mim!
Não sejas teimoso,
e não tenhas tanta presunção.
Mesmo por já ser velhota eu gosto do meu coração.
Pois se eu ficar sem ti,tenho de me mudar,
e ir para outra mansão.
será que vale a pena sorrir.
Ser alegre se a minha vida e apenas,
solidão,angustia e sofrimento.
Que me aperta e faz doer o meu coração.
Coração que não e meu,
e que de mim já se perdeu ,
não sou eu quem o comanda.
A comandada sou eu.
Porque me tratas assim coração que eras só meu.Será que fostes para longe,
por estares farto de mim!
Eu sempre te respeitei porque me tratas assim.
Vamos la fazer as pazes,
de-mos tréguas que eu nada sou sem ti.
Tem pena coração anda la volta para mim.
Anda la volta para mim!
Não sejas teimoso,
e não tenhas tanta presunção.
Mesmo por já ser velhota eu gosto do meu coração.
Pois se eu ficar sem ti,tenho de me mudar,
e ir para outra mansão.
domingo, 11 de março de 2012
Nasci saltimbanco.
Na minha vida de saltimbanco,
dura e atribulada.
Ao sair da barriga da mãe saltei logo a chorar,
com uma grande nalgada.
Assaltava-me a fome então eu saltava a gritar.
E logo saltava para a teta,saltava ,saltava,
para mais uma mamada.
De ser saltimbanco,eu não me lembrava,
De ser saltimbanco,eu não me lembrava,
já crescidinha para a escola saltava.
Se não sabia a lição com a régua eu apanhava.
Então a Lilia de novo saltava.
Era saltimbanco,e saltava saltava.
Um pouco mais crescidinha,
já para o lameiro saltava,
uma boiada a Lilia guardava.
Alguns marravam,ai pobre de mim!
A parede eu saltava com muito medo para não ser escurnada.
Ai! Triste saltimbanco saltava,saltava.
Mais tarde um dia saltou o amor,
para o meu coração.
E ele saltou saltou de emoção.
Vieram cinco filhos então ai sim,
o saltimbanco saltava saltava sem fim.
Agora deixei de saltar virei a pierrot,
sozinha no meio da multidão.
Sou um pierrot triste a chorar de emoção.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
E quem nos tira o carnaval.
O Carnaval 2012,que te quiseram matar.
Deste-lhe a volta.
Viva o nosso Carnaval.
Comeste coelho paio,e salpicão,
butelo, casulas que boas que são.
Cinco litros de vinho e do carrascão.
Não há quem te vença não te matam não.
Houve alegria houve folia,
ate mais não.
Porque o povo junto a troika não nos vence não.
Eles e que parecem entrudos,
de pasta na mão,
que nos levam os euros isso já nos sabemos,
mas a farra nos e que a fazemos.
O Mercula e sacuzi vinde ate nos divertir-voz.
Sim deixai de roubar os trabalhadores,
não voz vale a pena tanta roubalheira.
Que para nos já não e mistério,
porque entre as pernas não levais o euro para o cemitério.
Nos sabemos trabalhar.
Mas também sabemos rir e folgar.
E o nosso entrudo não ides levar.
Pois e do povo e com o povo,que ele vai ficar.
Por isso o troika poente a andar.
Sai da nossa terra que já cheiras mal Portugal
e nosso,e será sempre nosso o Carnaval.
Deste-lhe a volta.
Viva o nosso Carnaval.
Comeste coelho paio,e salpicão,
butelo, casulas que boas que são.
Cinco litros de vinho e do carrascão.
Não há quem te vença não te matam não.
Houve alegria houve folia,
ate mais não.
Porque o povo junto a troika não nos vence não.
Eles e que parecem entrudos,
de pasta na mão,
que nos levam os euros isso já nos sabemos,
mas a farra nos e que a fazemos.
O Mercula e sacuzi vinde ate nos divertir-voz.
Sim deixai de roubar os trabalhadores,
não voz vale a pena tanta roubalheira.
Que para nos já não e mistério,
porque entre as pernas não levais o euro para o cemitério.
Nos sabemos trabalhar.
Mas também sabemos rir e folgar.
E o nosso entrudo não ides levar.
Pois e do povo e com o povo,que ele vai ficar.
Por isso o troika poente a andar.
Sai da nossa terra que já cheiras mal Portugal
e nosso,e será sempre nosso o Carnaval.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Troika em Portugal.
Portugal e lixo!
Diz a troika que não sabe o que e,
dos nossos antepassados a Grei.
O troika da porra!
Que não passais de gays.
Não vamos admitir-vos que,
em Portugal mandeis.
Ide mandar ao inferno.
Que o vosso lugar já la o tendes.
A nos deste-nos a crise,
quereis nosso barco afundar.
O troika o pobre troika!
Tu e que te vais afogar.
Portugal e de remadores,
e que tem força para remar.
Crise o que e a crise?
E deixar uns tantos a dormir na assembleia.
Mas para a crise acabar,
manda-se o parlamento ao mar.
Para a boca de uma baleia.
E a troika que meta na mercula,e no sacuzi,
o pau da sua bandeira!
Quando a fome aqui chegar,
eu quieta não vou ficar.
E a mendigar não me vejo.
Agarro num vara pau,
e dou nas orelhas ao coelho.
E faço coelho a caçador,
que não e um prato assim tão mau.
Se não houver gás,
tenho um cavaco.
E faço dele um grande racho.
E ponho na chaminé,
ponho o pote com o coelho a refogar.
E ainda me aqueço enquanto faço o jantar.
Por isso eu bem vos digo,
que a crise aqui não ade chegar.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Quadras soltas.
Que tão longe vão meus sonhos,
e as minhas fantasias.
Onde andaram os segredos que ao ouvido me dizias.
Para onde foi aquele olhar,
que me fazia corar.
E na minha singeleza,toda a inocençia,
e pureza toda a harmonia,
e beleza.
Em mim nunca havia maldade.
Era criança mas sabia cantar,
brincar e ate assobiar.
Qualquer melodia eu assobiava,
sempre certinha não desafinava.
Mesmo o rouxinol,
melhor do que eu não cantava.
Quando ao desafio comigo assobiava.
Se houvesse amor se todos lutassem pela igualdade.
A nossa vida,seria verdade,
se todos vivendoem grande amizade.
O mundo inteiro tivesse união.
Então cantaremos todos unidos,
a mesma canção.
E o mundo inteiro seria uma só nação.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
A minha parelha de bois.
La no sótão da minha casa a um buraco,
na parede de um velho quarto.
E nele estava escondida,
uma coisa muito querida.
E que eu sempre amei!
A minha junta de bois que na minha meninice,
e que com eles muita terra lavrei!
Dois lindos bois atrelados,
com mulidas,jugo e arado.
Eram lindos eram mansos,
eram o meu brinquedo mais amado!
Fui eu que os construi,
e a isso faço justiça.
Eram lindos e gordinhos.
Mas eram feitos de cortiça.
E os seus corninhos eram feitos com dois pauzinhos.
Com um arado bem feito,
com aduelas,relha e timão.
Era feito de pau de ameiro,
e trabalhado a mão.
Eu de aguilhada em punho,
os meus bois ia guiando.
Pelos caminhos dos sonhos,
meus dias iam passando.
Sempre com a minha junta de bois eu ia brincando.
Hoje quando os encontrei,
la no buraco escondidos.
Recordei a meninice,e aqueles tempos tão queridos.
Eu queria voltar!
A ser Maria rapaz.
E de novo reviver aqueles tempos perdidos,
que eu um dia deixei para traz.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Com apenas uma flor.
Se houve-se alguém que me desse uma flor.
Se esse alguém me desse,um pouco de amor.
Se não me tratassem,como se eu fosse uma leprosa.
Então saberiam o quanto eu sou amorosa.
O meu coração e feito de amor,
mas ninguém o entende.
Vivo neste horror.
Que grande tristeza dentro de mim vai!
Mas tenho uma grande certeza,
que ninguém me vai ouvir um ai.
Vira o dia em que se lembrarão,
que toda me dei mas não por compaixão.
Dei-me por amor,dei-me por ternura.
Para mim só guardei a desventura.
Desventura e tristeza,
e a dor.
Mas para os meus,
mesmo desprezada guardei o amor.
Mães que como eu estais sofrendo,
juntai-vos a mim que eu bem vos compreendo,
e nas minhas preces a deu vos recomendo.
Para que não caieis em desalento,
pois um dia vira,
em que acabaram os nossos tormentos.
Este fado que eu canto.
Este fado e só meu.
Que eu rezo e canto baixinho.
Quando a casa regresso,
e o canto pelo caminho.
Se houvesse quem me ensinara,
a tocar uma guitarra,
eu seria uma cigarra,
cantando o seu destino.
Não e pecado cantar,
o nosso fado pois o fado e canção,
cantada com devoção.
E a alma portuguesa,
que quem cantando com certa tristeza,
esta rezando a Deus,
sua oração.
Com amor, nos sai do peito e do fundo do coração.
Se Deus me deu esta voz.
Gostava de cantar para voz.
Todos que andais tristes na vida.
Para poder alegrar,
um pouco o vosso penar,
E ao vosso dia levar um pouco de alegria.
Para os meu queridos seguidores,
dedico este fado português.
De amor e de ternura que me vem do coração.
Pois o fado português,
e de hoje a mais bonita canção,
no trinar da guitarra,
sai-nos da garganta a mais terna emoção.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Nostalgia ao despertar.
Com grande nostalgia ao acordar naquele dia.
pressentia que algo estava errado,
mas o que eu não percebia,
se era algo
do presente ou se era do passado.
Só sei que o meu coração,
se sentia amargurado.
A angustia ia crescendo,
e eu cada vez mais sofrendo,
sem compreender a razão.
Sentia que muito doía,
eu cada vez menos entendia o porque desta aflição.
Mais tarde entendi essa angustia,
era apenas fruto,da minha grande solidão.
Solidão de quem esta só,
na sua cama dormindo.
E que de manha ao acordar já não vê ninguém,
para nos sorrindo.
Dentro da nossa alma,
alguma coisa se perdeu.
Já ninguém me diz bom dia,
ali só já existo eu.
Olhando ao redor do quarto.
Eu recordo o retrato,
do que era antigamente.
Era um rodopio de crianças ao desafio,
davam-me beijos e diziam são horas de ir para a escola.
Eu então toda apressada,
a tratar a garotada nem me lembrava da hora.
Agora que já cresceram e homens se fizeram.
de mim já não se importam.
Dizem que já sou velhota,
ate o mais pequeno em jeito de brincadeira,
diz bom dia avozinha torta.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Um sonho ao amanhecer.
Caminhos que já percorri e não voltarei a percorrer.
A não ser no pensamento,
fecho os olhos e ainda os posso ver.
E de noite nos meus sonhos ando,
por eles a correr.
O que sonhos tão bonitos eu tenho ao amanhecer.
Em sonhos,subo ao cabeço.
Que grande e a minha alegria.
Tenho la jesus por minha companhia,
do alto cabeço tudo se avista.
Quadro mais lindo quem o faria!
O artista não foi a« mão humana,
e um quadro de luz.
Só podia ter sido feito por Jesus!
Dando volta ao cabeço,
não a paisagem igual. E magica e pura.
E e a mais bela do nosso Portugal.
De um lado grandes olivais,
do outro a mata virgem fraguas e Lajes.
Com os seus grandes pinhais,
em baixo a aldeia,rodeia pelos seus vales.
Pelo caminho perdida,
por entre as montanhas,caminhos de vida que eu percorri.
Só para dizer que fui feliz.
Ate a minha crida aldeia,
tenho vaidade de ti!
E da àqueles caminho,que hoje já não percorro,
mas que muitas vezes eu já percorri.
Lagrimas sentidas.
Quem e que nunca sentiu uma lágrima,
a rolar quente pela sua face abaixo.
E disfarçada-mente a limpou com as costas da mão,
ou a manga do vestuário.
Para que não vissem que chorava.
Mas eu voz digo que se vissem não importava.
Isso e o que eu acho.
Quando se chora lava-se a alma.
E não interessa quem de nos fala.
E se falam e por despeito,
essa gente que fala não sabe o que e o respeito.
Que não criticam quem chora.
Pois elas nunca choram nem sabem o que nos vai no peito.
Nem no coração!
Elas nem são dignas da nossa compaixão.
Eu cá choro onde me apetece chorar.
E nas minhas lágrimas,
ninguém pode mandar.
Porque quem não chora,também não sabe amar.
Apenas se transformam em animais irracionais.
Ao se rirem de nos estão a nos elogiar.
E as nossas lágrimas estão a fazer-lhe mal.
Porque somos e temos sentimentos,
e sabemos expressar.
Temos coração e sabemos amar!
sábado, 15 de outubro de 2011
Meus mundialmente seguidores.
Meus queridos seguidores, e amigos.
De todo o mundo.
Hoje eu quero dar-vos um grande abraço,
E um beijinho que sai do fundo do meu ser.
Sois vos que me dais alento e carinho.
E a todos eu quero agradecer.
Ao começar.o meu blog,relembrei algo da minha vida.
Eu nunca sonhei que iria ter tanta família.
-PORTUGAL.
-BRASIL.
-ALEMANHA.
-SUÍÇA.
-FRANÇA.
-BOLÍVIA.
-Chile.
-ESTADOS UNIDOS.
-INGLATERRA.
-ESPANHA.
-AUSTRÁLIA.
-VENEZUELA.
-BÉLGICA.
-ITÁLIA.
-CANADA.
Deus queira!
Que para o meu mundo louca seja.
Como o mundo tem sido para mim.
Que nunca nos falte o riso,
vamos rir ate ao fim.
E que eu cante o meu fado,para vos e para mim.
Pois se eu dei a volta ao mundo!
E todo o mundo se riu para mim.
Eu queria,a vos todos abraçar!!
E a todos vos conhecer.
Mas eu sou muito pobre,
e sei que não pode ser.
Meus amigos dos quatro cantos do mundo!
Eu estou aqui a agradecer,
por terem tido a paçiençia,de o meu blog ler!;-)
Espero que não se aborreçam.
E se quiserem podem contactar.
Que eu cá estarei de braços abertos para a todos abraçar.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Nunca insultem um pobre burro.
Um dia um burro disse!
Com voz bem vibrante.
Sou burro mas não tenho trombas,
como as de um elefante!
Chamam-me tantos nomes, que parece por vezes.
Que e para de mim fazer troça.
Mas só peço ao meu dono,
que nunca tenha a ousadia.
De me tratar por Sócrates!
Pode chamar-me, pintainho, coelhinho, bibi, Carlos, janota,
pode ate Chamar-me de ministro ,
de doutor, papa moscas fidalgo, ou artista.
Mas que nunca se atrevam!
A chamar-me Cavaquista!
Por ser burro, eu não deixo ,
que me faltem ao respeito.
Sou burro de Miranda,
reenvidico,os meus direitos.
Exijo boa comida boa pinga,
e que me guardem respeito.
Porque se eu for a assembleia,
sou de todos os burros, o mais perfeito!
Não pescando, mesmo nada,
de politica que na assembleia se diz.
Eu digo aos meu colegas,
são mais burros do que nos,
e partimos a moca a rir.
Eles e que são os doutores,
que se esfolem uns aos outros.
Que nos só nos queremos divertir.
Sou fadista de coração..!
Minha vida vida, vida agreste,
por entre fragas ,e pinhais.
Vou passando os meus dias,
sempre duros e sempre iguais.
Seja por vales ou montes oiço o canto dos pardais.
Quem me dera ser moçoila!
Ter de novo a minha mocidade.
Subir a copa das árvores,
e de novo as minhas canções poder cantar.
Ser um lindo rouxinol ,
e não apenas um triste pardal.
Ter a beleza de outrora,
e a linda voz que eu tinha!
Talvez a voz da severa, não fosse melhor que a minha!
No conselho de Vinhais,
la nisso eu era a rainha.
Mas hoje com esta idade (65), poucas se igualam a minha.
Os meus vizinhos dizem por brincadeira.
Passas o dia a cantar!
O Amália cantadeira!
Mas eu calar não me calo,
cantado a minha maneira.
Mesmo sendo trasmonta-na sou fadista , verdadeira.
Sou amante do fado.
O fado e a minha canção.
Anda sempre comigo, vive no meu coração.
Eu sou uma amante do fado!
Mora sempre comigo,
O fado e a minha oração.
Crianças sem eira nem beira.
Olhai! Aquelas crianças que não pediram para nascer.
Mas hoje pedem esmolas nas ruas para poderem sobreviver.
Pedem um pedaço de pão ou algo que possam comer.
Mas e olhada com desdém, e continua a sofrer.
Já sem forças sentada a beira do caminho.
Com fome e muito cansada.
Dorme um pouco embalada ao som do cantar dos passarinhos.
Esquece a fome, esquece o frio.
E dorme sonhando que é um anjinho.
Já por todo o lado, desde de trás dos montes, ao Algarve.
Só se vê gente a mendigar.
Foi o que nos fez o nosso governo.
Que o PS vá para o inferno.
Que não volte mais!!! Para nosso sossego.
Que os que agora estão a governar, que olhem pelas crianças.
Que por tanta fome estão a passar.
Que os tirem das ruas e lhes dêem casa,
onde possam morar.
Que não se veja na rua nenhuma criança mais a mendigar.
A minha boneca de trapos.
A minha boneca de trapos,
Com que em pequena brinquei,
Era de trapos mas era bela
Pois fui eu que a costurei.
Os seus olhos eram dois botões
Azuis da cor do céu, a boca vermelha
E um sorriso igual ao meu.
Ela dormia comigo
Pois não tinha berço,
Era muito pobrezinha,
Mas cá na aldeia,
Não havia outra mais bela que a minha,
Ainda tenho saudades,
Dessa linda bonequinha.
Se voltasse a ser de novo criança,
Outra eu faria !
Não queria barbies, nem nenucos, nem manequim…
Seria de trapos
E feita por mim !
Pois estas a pesar da elegância e tanta luxúria,
Nunca me fizeram feliz assim.
Vestidinha de xita, mas a rigor,
Era tão bonita… Parecia uma flor.
Lá nisso eu era briosa,
E a minha boneca, a mais formosa,
Nem as de porcelana, eram mais famosas !
Fui eu que a fiz era de trapos :
Mais linda que as rosas.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Aquela linda velhinha.
Faz parte da minha vida,aquela linda velhinha.
Que em pequena me embalou.
Cá dentro de mim stão,guardados os beijinhos que em criança na minha face deixou.
Foi avo mãe e amiga,essa mulher tão querida que no berço me embalava.
O nome dela Maria,Maria da Conceição.
Nome de nossa senhora,que eu guardo no fundo do meu coração.
Mas um dia ela partiu e o meu amore ficou mais frio.
Já não tenho esse bem,pois ao partir pro,alem eu fiquei sem essa flor.
Sem os seus beijos e abraços,e tão grande a minha dor.
Os seu cabelos,branquinhos,pareciam fios de linho das toalhas do altar.
Ou então fios de prata,que o sol e o vento iam beijar.
Hoje para ti,Maria da Conceição,bai a minha oração.
Na minha ultima hora.
Nesta hora redadeira,quero que seja a primeira e a mais feliz da minha vida.
Estou escrevendo chorando!
Mas eu vou morrer cantando para que o meu adeus,seja cheio de alegria.
Não quero flores nem lágrimas nem quero grande caixão.
Hoje quem tão mal me tratou,eu não lhe vou dar perdão.
Que sintam bem a amargura,e que saibam o que eu sofri.
Ao tirar da minha boca para eles terem pão.
Deixaram de me falar,alguém os andou a enganar só com maldade e mentiras.
Os que nele acreditaram,e de mim se afastaram,e não acreditaram.
De mim se afastaram roubando-me assim a vida.
A vida fui eu quem lha dei,fui eu que os criei.
Não lhes pude dar riqueza,mas muito eu trabalhei cheia de amor e firmeza.
E com grande ingratidão que hoje tão mal me tratam e esta a paga que dão.
Chega a hora do adeus,mas ao partir para os céus.
No meu enterro não quero ninguém.
Só quero ficar pretinho,do meu pai e da minha mãe,e do meu mano também.
E que todos la no alto sejamos feliz junto de jesus ámen.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Lendas da minha meniniçe.
-Olha Lilia lembraste daquelas lendas que ouviste em pequena?
O sim!Lembro-me muito bem...
E são muitas,o garoto das cebolas,a pala das moças,a fonte do engaranho,
a moira encantada,as bruxas da canelha do roche,mais as das almas penadas.
Então e as dos lobos que comiam homens vivos la para os lados do ferradál.
A da mula sem cabeça essa era medonha,e então a do lobisomem!
A do tear que nas três manhas de Agosto se ouvia tecer toda a noite,ate ao amanhecer.
A da princesa que ficou encantada e se transformou num cobra muito feia,etc....
Se me pedires e eu tiver um pouco de tempo,terei muito gosto em tas contar.
E olha que não são só as que mencionei,são muitas muitas mais,e todas elas são lindas,ainda hoje são lendas de encantar.
Mas a mais bela entre elas e a da senhora do Areal.
Mas se um dia quiseres outras coisas vou contar,mas são contos verdadeiro passados na minha aldeia e são contos de pasmar.
Alguns já são do meu tempo e outros ouvi contar.
Mas sei que são verdadeiros e alguns de arrepiar,se quiseres eu bem os conto mas tens que te preparar.
Alguns são tão profundos que ate ficamos sem falar.
Pois o medo e tanto que ate nos vamos borrar.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Os velhos moinhos.
Não são moinhos de vento,nem azenhas.
São apenas moinhos uns com duas pedras outros só com umas.
No rio da minha aldeia pelo menos que eu conheça existem cinco.
Já muito muito velhinhos,alguns ainda moem,,grão que transformam em farinha.
Alguns já foram vandalizados,outros caíram aos pedaços.
Ate as heras e as silvas cresceram a volta e taparam os telhados.
Que tristeza velo assim abandonados, pois ainda a tão pouco tempo,dia e noite
sempre sem parar,com a sua mo sempre a girar.
Para que na aldeia o pão não fosse faltar.
Meu Deus era um rodopio de carros de bois,sempre carregados de grandes sacos de grão, de trigo e de centeio.
E o rodizio pela agua,puxado nunca parava,nunca estava cansado.
Girando e girando,e a mo a moer,e a alva farinha que parecia neve.
E a mo girando girando sempre a cantar a mesma canção.
E na sua canseira nunca nos deixou sem pão.
Dando de comer a toda a gente desta linda terra que e Agrochão.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Herois do mar.
O meu triste Portugal,quem tão mal te quer!
Para te levar a desgraça que chegas-te.
Roubam te o ouro roubam te o pão.
Roubam te os filhos vê la bem ao que chegas-te.
Agora os presidentes andam pelas ruas apertando-nos a mão.
Mas aos sem abrigo que passam fome nada lhe dão.
Mas querem os votos para ir parar ao poleiro.
Mas para terem votos que os ganhem primeiro.
As crianças roubam os estudos e os subsídios.
Os pobres pais já estão em sarilhos.
Já não tem pão para dar aos filhos.
Dos idosos as reformas,já andam sem norte.
E eles com fome só já querem a morte.
Pára cavaco e vai-te catar.
Os teus piolhos já nos estão a agoniar.
E andas pela rua sempre a babar.
Deixas-te Portugal ir não fundo.
Não o quiseste levantar,por isso arruma o cavaquinho e vai-te catar.
Eleições em Portugal.
O teu nome Nobre da-nos confiança.
O teu olhar danos esperança.
Eu gostava que fosses presidente de Portugal e da sua gente.
Que vie-ses levar nossa nação para a frente.
Esses lacaios,atiram-te pedradas mas não lhes ligues.
São só cavacadas,já andam aflitos os pobres coitados.
Que ate já falam de dentes serrados.
Comem as palavras,para o povo não os entender.
Mas o povo esta-se nas tintas que se vão f*****.
O voto e secreto não o vamos divulgar.
Nem na confissão dizemos ao padre.
Nem os nossos santos já querem,nada com alguns políticos.
Nem os querem ouvir.
Nem os escutar,então eles vão pedir ao padre.
Que na homilia ele nos vá dizer,que e naquele que temos de ir votar.
Estão bem enganados que vão gamar para outro lado.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Dignidade de quem sofre.
O desdém,e fogo que nos consome.
Muitas vezes e a desgraça do bicho chamado homem.
De muitos e o sustento,e o pão que o rico come.
Porque quando vê um pobre dele se põem a desdenhar.
Mas o pobre por ser pobre,também tem a sua dignidade.
Há narizes empinados que dali só sai o desdém.
Mas eles e que precisavam ser desdenhados também.
Julgam-se donos do mundo mas não passam de zês niguem.
Que se vejam ao espelho,mas que se vejam bem.
O mundo e uma roda que não para de girar.
O ricos,tende cuidado!Que a vida pode mudar.
Não sabemos a partida que o amanha nos vai pregar.
Então olhamos para traz e vemos que,já e tarde.
Fadistas de Portugal,assim como eu..
Quando em pequena eu ia,para o campo trabalhar.
Ia sempre alegre e a cantar.
De alpragatas,espanholas de contrabandistas.
Com bibe de folhos parecia uma artista.
Mas o que eu mesmo queria ser, era fadista.
Do cabo da minha enxada fazia uma guitarra.
E pelo o caminho eu a dedilha-vá.
Então era assim que o meu fado cantava.
Ao toque dos pés e ao trinar do cabo da enxada.
Miúdo da bica que bem eu o sabia!
O destino marca a hora era todo harmonia.
Ate da severa eu já os sabia.
António Mourão que grande gola,fazia-me sonhar com o amanha.
Mas do António Calvário era a maior fá.
Tristão da silva e aquela janela virada para o mar.
Marceneiro com o não venhas tarde.
Mas Amália era os que eu mais sabia,e adorava cantar.
Mas outras tantas que não vou mencionar.
Que não as esqueço e as sei cantar.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Uma historia de arrepiar.
Bem agora vou-vos contar uma historia.
E muito engraçada e verdadeira,pois Agrochão foi de longe a maior produtora de castanha.
Era um mar de castanheiros,tão verdes e imponentes,que a sua beleza,era igual a dos nossos oceanos.
Mas também tinha as suas riquezas,nas grandes minas com vários,tipos de minérios.
Vindo gente de toda a parte e de todas as raças,ao chegar ao outono,as castanhas caiam com abundançia.
Dos grandes castanheiros,então as noitinha,os mineiros depois de mais um dia de trabalho,aproveitavam o esqurinho,para ir a socapa,roubar algumas castanhas nos castanheiros que ficavam no seu caminho,para dar de comer aos filhos,pois muita família,dizia que a castanha era o pão do menino.
E como a fome abundava nesses tempos,tudo valia para matar a malvada da fome.
E encher a barriga.
Certo dia dois mineiros,coitados vendo aos filhos chorar com a fome la foram,de saco,escondido debaixo do braço para enche lo dos belos frutos.
Mas quando um ia já o outro mineiro vinha,mas como tinham de passar por um carreiro junto ao cemitério do povoado,o que ficava um pouco medonho!
Mas quando um mineiro ouviu os passos do outro entraram em pânico.
O que já vinha com o saco cheio teve tanto medo,que o deixou cair ao chão.
Mas vendo que o outro se baixa-vá fingindo que estava,a arrear a calça,acalmou-se um pouco e pedindo ao outro,com a voz meia tremula.
-Amigo,quando se despachar,pode fazer o favor de me ajudar.
A por este saco as costas que eu sozinho já não posso.
Logo o outro respondeu todo lampeiro!
-O meu amigo eu bem te ajudava,mas olha que eu e que não posso.
-Pois morri de diarreia!
Mal o pobre do mineiro ouviu estas palavras,desata a correr saltando paredes e silvados.
Só parou em casa com a porta trancada.
Então o outro mineiro muito feliz,pega no sacos das castanhas todo contente.
Dizendo!Estas já cá cantam,e não me deram trabalho e nem me piquei para as apanhar.
E só assar e enfardar para encher a blusa.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Vivendo a recordar.
Recordar e viver e o que o povo diz.
Mas as minhas recordações não me deixam ser feliz.
Quero esqueçelas não posso e o que o meu coração diz.
Eu queria ir para longe deixar cá as minhas lembranças.
Queria dar a minha vida outro rumo.
Que fosse de esperança.
Recordar os que nos deixaram.
E os que nos abandonaram,sem de nos se despedir.
São recordações fatais,são amarguras de mais.
Já não sabemos sorrir.
Tristes dias sempre iguais.
Há muitas recordações que nossos pais nos deixaram.
São preces são orações que a na nossa alma se gravaram.
Daquele amigo que se foi e nunca mais regressou.
Foi outra recordação que na vida nos marcou.
Quando nos pomos a recordar.
Os dias que já vivemos.
Então nos vem a memoria,as mas e as coisas boas,que fizemos.
Chegamos a conclusão que a nossa recordação não vale o que nos valemos.
Ver partir um amigo.
Com tristeza,vimos partir um grande amigo,do coração.
Pois chegou e entrou nas nossas vidas se instalou.
Ao sair das nossas vidas tanta tristeza ficou.
Foi um elo de ternura que em nossa vida,se quebrou.
Eras muito transparente,alegre,e um pouco teimoso.
Mas eu sei a razão
Eras um pouco eras um pouco carente.
Mas quando de nos te separas-te fizes-te chorar toda a gente.
Cativas-te os idosos as crianças deste amor.
Ao jovens ensinaste os costumes de valor.
Foste para o pobre e para o rico.
O nosso grande pastor.
Seja la onde tu te encontres,que Deus esteja contigo.
Pois para nos serás sempre o nosso querido e bom amigo.
Não te esqueças da gente,reza por nos a Jesus.
Para que em nosso caminho,nunca perca-mos a fé,e que aja sempre,amor e luz.
E que na tua missão sejas bom missionário.
Que para todos seja,pão as contas do teu rossario.
Que as bençoes,venham dos céus,e que sobre ti caiam.
E que te fiquem,no coração e que nunca mais de la saiam.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Encruzinhadas das vida.
Os caminhos que percorremos desde o berço ate a morte.
Podem ser de felicidade ou podem ser de ma sorte.
Podem levar-nos aos céus ou conduzir nos a morte.
Quem manda e a nossa estrela.
Se e boa ou ma a nossa sorte.
Há na vida certa gente que nem devia ter nascido.
Se nasceu para sofrer,melhor era ao mundo não ter vindo.
Estou falando de mim,pelo o que tenho sofrido.
Não e apenas lamentos,não sou de me lamentar.
E esta grande tristeza que me esta a sufocar.
Desde muito pequena eu vi que era diferente.
Só não percebi que o meu jeitinho de ser.
Despertava inveja em muita gente.
Despreocupada,e alegre,eu gostava de cantar.
E assim sempre cantando,levava a vida a trabalhar.
Aqueles que partem.
Loucura,ou desespero, ou talvez dor ou solidão.
O porque desta amargura que vive no meu coração.
Há juventude que passa,e atraz não volta não.
E o beijo daqueles que chegam,e o adeus daqueles que se vão.
Quem chega traz alegria muito amor muita paixão.
Mas ao partir só nos deixam lágrimas dor tristeza e solidão.
Os que partem para voltar esses talvez voltarão.
Mas os que partem para sempre esses nunca mais virão.
Então as nossas almas mais tristes ficaram.
E os nossos olhos mais lágrimas chorarão.
Tanto pelos que pensam no regresso.
Ou os que nunca mais voltarão.
E assim no nosso peito mais tristezas viveram.
A nossa vida se torna uma loucura sem fim.
Contando os dias e meses,la vamos vivendo assim.
Só a tristeza e a amargura,que eu trago dentro de mim.
Dos meus olhos vão caindo muitas lágrimas sem fim.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Meu Jesus meu amigo.
Meu jesus meu grande amigo.
Se estas zangado comigo por algo que eu te fiz.
Eu te peço perdão do fundo do coração.
Vem fazer as pazes comigo.
Vem dar-me a tua mão.
Vem guiar-me no meu caminho.
Eu não quero estar sozinho,porque só não sou ninguém.
Estou feito num farrapo pois já sou um velho trapo.
Só para ti meu jesus eu só alguém.
Meu coração não aguenta tanta dor tanta agonia.
Por isso o meu jesus.
Eu carrego a minha cruz.
Com um pouco de alegria,eu te peço o meu jesus.
Que eu seja como Maria.
Neste vai e vem da vida.
No vaie vem da minha vida.
Por vezes andei perdida mesmo sem rumo e sem norte.
Minha estrela se apagou e as escuras me deixou.
O que triste a minha sorte.
Não me deixo abater e continuo a viver.
Sempre de cabeça erguida.
Pobre sim mas louca não,e nunca deixo niguem.
Meter-se na minha vida.
Sempre a rir e a cantar para o choro disfarçar.
E enganar a minha dor.
Pois quando ela chega digo logo.
O minha dor vai-te embora que aqui só entra o amor.
Então eu faço da vida um alegre jardim em flor.
O meu coração e grande,para todos tem amor.
Quero que seja para sempre criança no paraíso terrestre.
Será sempre uma flor.
Para ao pobre e ao rico dar alegria paz e luz.
E as crianças dar amor.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Um grande amor nunca se esqueçe.
Amar,amei chorar chorei,sofrer sofri.
Mas nunca te esqueci.
Longe ou perto,estavas sempre comigo.~
E eu estava sempre contigo.
Meu primeiro amor amante amigo.
Dentro do meu coração estas sempre vivo.
Os meus olhos dizem o que vai na minha alma.
Pois quando fintam os teus,deixam correr toda a magoa.
Que me vai dentro do meu peito.
Passei anos e mais anos com o meu coração desfeito.
Mas um dia,há-de vir em que tudo terá fim.
E o teu amor já muito velhinho vira de novo para mim.
Pois nas estrelas esta escrito.
Que o nosso amor não terá fim.
Andamos desencontrados mas voltara para mim.
Talvez já velhinhos mas os dois muito juntinhos.
Iremos pelos caminhos que em criança percorremos.
De mãos dadas e já trémulos,bem juntinhos recordaremos.
As nossas lindas esperanças.
E seremos de novo namorados e crianças.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Neste mundo louco.
Neste mundo de loucura.
Quero ser louca também,se algum louco me chateia.
Eu não me fico e sei chatear também.
E não me levam a certa e pago-lhe logo bem.
Mas se o louco e alegre inspirando simpatia.
Então a nossa loucura e um mundo de alegria.
Passamos nosso tempo alegre e rimo nos todo o dia.
E assim vamos passando a vida com alegria.
Há loucos na assembleia,que não sabem do que estão a falar.
O pais esta a ir ao fundo e eles só sabem ladrar.
Mais parecem uma alcateia de lobos a uivar.
Seriam bem menos loucos se fossem trabalhar.
A loucos nos municípios esses teem maior loucura.
Quando assinam projectos por fora da prefeitura.
Levam na mão ou no bolso o tecto e deixam-nos sem cobertura.
E eles eriqueçendo,o que grande loucura.
Nas juntas de freguesias nessas nem a que dizer.
A sua loucura e tanta nem sabem o que fazer.
Com tanto louco a solta o que havemos de fazer.
Nos e que pagamos as suas loucuras.
Que também já estamos a elouqueçer.
O minha gente vamos a eles!
O gente que sofreis na carne a vossa dor.
Levantai as vossas cabeças, e erguei a vossa voz.
Parem de nos roubar,e deen-nos amor.
Pois nos trabalhamos para comer o nosso pão.
Ao governo batamos o pé.
E lhe dizemos não sejas ladrão.
O coelhinho não te vás juntar.
A quem tanta maldade nos esta a pregar.
A não ser que seja para de uma cajadada.
Dois coelhos matar.
Mas se não fores capaz chama por mim que eu vo te ajudar.
Ao leirão branco das finanças,não deias atenção.
Que para coelhos e um lambão.
Põe-te a tabela e não lhe estiques a trela.
Que ele e papão come coelhinhos mesmo sem pão.
Socas e leirões brancos não desejamos,por-lhe mais os olhos.
E dar-lhe com um pau e deita-los aos corvos.
Que sejam comidos ate a carcaça.
E que dos dois acabe para sempre a raça.
Se não estamos mal eles já fode*****am bem Portugal.
Aja em Portugal,homens de tomates,e grandes heróis.
Ponham esses trastes em maus lençóis.
O povo esta pobre,já não pode mais.
Já passa fome para eles irem passear.
Mas meus grandes trastes o povo português já se esta a fartar.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Mais um dia que me chama.
Que linda aurora aquela que eu vejo ao acordar.
Da janela do meu quarto,que lindo e o meu despertar.
De coração palpitante mais parece que estou a sonhar.
Antes do nascer do sol.
Eu salto de arrebola,deixo a cama onde dormi.
Pois o dia já me chama.
Esta alma não reclama.
Espreguiça-se e sorri.!
E hora de ir trabanhar toma o café e põe-te a andar.
Não te ponhas a ingonhar.
Tens que ir regar,e cavar, as batatas,as cebolas e os feijões.
Tens de encher a casa e a barriga aos pitos e aos leitoes.
Correndo de la para cá,la vai a Lilia apressada.
Rega uma horta cava outra,as cebolas e a salada.
E ao voltar para casa.
Como uma burra la venho carregada.
Enxada regador comida para os pitos.
Na carga não falta nada.
Depois e lavar a loiça que sujamos ao mata bicho.
E por o almoço a andar já penso nisso.
E la se vai a manha,e na hora de almoço e uma festa.
Porque depois de comer deito-me a dormir a sesta.
Assim e a minha vida igual a tudo aquilo que e tarefa.
Meu rio fragoso.
Meu rio fragoso,de encantos tamanhos.
Águas cristalinas já eu la tomei uns bons banhos.
No meio dos arburedos,por entre montanhas.
Tão graciosas altas e imponentes.
São os eleitos da nossa gente.
De águas cristalinas sempre cantando.
Tuas belas curvas de encantos tamanhos.
És rio fragoso,o nome te diz.
Nasceste entre fragas,nas altas montanhas.
Por isso és feliz.
La vais correndo sempre aos saltinhos.
Dando de beber aos animaizinhos.
Que nas tuas águas se vem refrescar.
E nas tuas margens poder descansar.
Ate nos arburedos os passarinhos fazem os seus ninhos.
E nas tuas águas há lindos peixinhos.
Por ali a baixo serpenteando vais.
Juntar-te ao tuela só para ires namorar a linda Mirandela.
Mas tem cuidado tu és fragoso e ela uma linda donzela.
Mas na beleza és igual a ela.
Que lindo quadro rio fragoso e Mirandela.
Mas vê la bem que antes de la chegar.
Tens as Arcas,e a Torre De Dona Chama.
Vê la que também são muito belas.
Se te fazem a cama não chegas a Mirandela.
E ficas deitadinho na caminha de uma delas.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A pequenina e bem feitinha.
Pequenina, e bem feitinha eu era uma bonequinha.
Era ladina e fofinha era uma linda criancinha.
Um pouco malandreca teimosa e muito esperta.
O mundo era só meu.
Isso pensava eu!
Mas depressa compreendi que não era bem assim.
Os mundos eram diferentes,o que eu sonhava era lindo.
Só havia,flores paz e amor.
Mas no outro só havia.
Tristeza fome e agonia.
Era o mundo de outra gente.
Os pobres la no cantinho muito triste e enconhidinho.
Parecia um aleijadinho.
Mas o rico engravatado,todo ele aperladado.
Rufia e refilão se visse um pobre a morrer.
Não lhe estendia a mão.
Ainda hoje me doí,pois para mim sempre assim foi.
Não havia distinção.
Gostava de toda a gente,fosse rico fosse pobre.
Para mim era indiferente.
Não fazia distinção eu amava toda a gente.
Ainda hoje conservo a mesma opinião.
Se e preto e meu amigo,se e cigano e meu irmão.
Para toda a malta sorrio,Seja da china ou do Japão.
Ou de qualquer pais do mundo,pois todos somos irmãos.
Razão do ser.
Todo o ser tem a razão do seu ser.
Por mais pequeno que Seja tem o direito a viver.
Cada qual seja o que for tem o seu lugar e missão.
Todos eles tem o seu trabalho,e para comer o seu pão.
Desde que nasce ate que morre.
Caminhando sempre vão.
Ate os mais pequeninos da gente ou dos animais.
Tem o destino traçado e dele não saem mais.
Na lei da sobrevivençia todos temos que lutar.
O mais fraco vai morrendo o mais forte vai ganhar.
Todos temos um caminho que devemos percorrer.
Mas no fim do caminhar todos temos que morrer.
Viemos a este mundo para trabalhar comer viver e sofrer.
Por isso marchar em frente que já esta a anoitecer.
Com trabalho e canseira e um pouco de brincadeira.
Leva-se melhor a vida.
Cantando rindo dançando,sempre cheios de alegria.
La vamos nos caminhado, ate que chegue o nosso dia.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Meu coração e uma pomba.
Meu coração e uma pomba que não para de voar.
Voa alto voa longe niguem o pode parar.
Nem o mais hábil caçador.
Lhe consegue acertar.
Pois o meu coração e livre e não o vão conseguir acorrentar.
E cigano sem paragem,anda sempre a saltitar.
Ama os ricos e os pobres,e ama o sol e o luar.
Faz parte da natureza nela vive a palpitar.
Saltitante e irrequieto niguem o faz parar.
Por isso eu não me zango e la vou traz dele a cantar.
Minhas canções são de amor.
Para não zangar o meu coração.
Quero que ele seja feliz e nunca me de um não.
Deixo anda lo a deriva,saltita o que quiseres.
Se bem louco coração mas não vaz tu perder.
Em alguma confusão.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Chegar ou partir.
Chegar partir,chorar sorrir.
Os que ficam e os que vão,as lágrimas caindo são preces do coração.
Delas todas já passei,foram lágrimas foram dores.
Que para recordação guardei.
A maior dor foi ao partir minha mãe.
Essa e das maiores dores ver partir o nosso maior bem.
Outra igual já passei,ao ver partir o meu pai.
Com eles e mais um pouco do nosso ser que se vai.
Mas foi grande o meu tormento quando partiu meu irmão.
A maior parte de mim foi com ele no caixão.
Foste um herói destemido,quando da morte me salvas-te.
E com tanto heroísmo daquele rio me tiraste.
Muitos amigos partiram não os voltarei a ver.
Mas no meu coração eu nunca os vou esquecer.
As vezes ao recordar há uma lágrima que cai.
São as tristezas da vida do tempo que já la vai.
Eu queria ser um anjo.
Para no céu os ir visitar hoje quando a saudade chega.
E a porta nos vem bater,mais uma lágrima cai.
Mesmo sem eu a querer.
Mas a vida e assim o que lhe havemos de fazer.
O que as raparigas da minha terra não sabem.
O que as raparigas da minha terra não sabem.
Não e tecer nem fiar,elas apenas não sabem.
Que as estão a enganar.
Simples e sem maldade,talvez um pouco de vaidade.
Não sabem que são gozadas.
Essas raposas velhas querem tudo para elas,
e as raparigas não levam nada.
Foram tão iludidas pelas raposas manhosas.
Que iam sair nos jornais e todas convencidas.
Vestidinhas a rigor,pareciam lindas velhinhas.
Que já não se vêem mais,mas apenas as ranhosas raposas e que vieram nos jornais.
Esta e a associação que temos em agro chão.
Que ate nos faz pasmar,ja se fez tanto dinheiro e niguem sabe onde foi parar.
Era para um pavilhão e para as fardas do grupo etnográfico.
Fugi-nos o pavilhão,e as fardas perderam-se no trafico.
Tantos contos que fizemos,mas o rasto lhe perdemos.
Não sabemos para onde foi.
Virou de escudo a euro,e la se foi pro inferno.
E o diabo o comeu.
A pobre da associação não viu um tostão.
La foi para o diabo comeu esse papão.
Não e tecer nem fiar,elas apenas não sabem.
Que as estão a enganar.
Simples e sem maldade,talvez um pouco de vaidade.
Não sabem que são gozadas.
Essas raposas velhas querem tudo para elas,
e as raparigas não levam nada.
Foram tão iludidas pelas raposas manhosas.
Que iam sair nos jornais e todas convencidas.
Vestidinhas a rigor,pareciam lindas velhinhas.
Que já não se vêem mais,mas apenas as ranhosas raposas e que vieram nos jornais.
Esta e a associação que temos em agro chão.
Que ate nos faz pasmar,ja se fez tanto dinheiro e niguem sabe onde foi parar.
Era para um pavilhão e para as fardas do grupo etnográfico.
Fugi-nos o pavilhão,e as fardas perderam-se no trafico.
Tantos contos que fizemos,mas o rasto lhe perdemos.
Não sabemos para onde foi.
Virou de escudo a euro,e la se foi pro inferno.
E o diabo o comeu.
A pobre da associação não viu um tostão.
La foi para o diabo comeu esse papão.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Mulheres de ma lingua.
As mulheres de ma língua sentadinhas ao soalheiro.
Falam da vida alheia,e elas tem a casa mais suja do que um palheiro.
Falando da vida dos outros passam o dia inteiro.
Que grandes bisbilhoteiras,em tudo metem o nariz.
Uma mata outra esfola,nenhuma sabe o que diz.
Uma e magistrada outra e doutora,outra advogada.
E a mais ranhosa e juiz.
Depois chegam as testemunhas vindas de cimo do povo.
Vem de dentes arreganhados,como uma alcateia de lobos.
Dizem que viram o que não viram e que firmeza que tem.
Que juram de pezinhos juntos.
E ate pela alminha da mãe.
Que as pobres mães no túmulo.
Ate arranham o caixão.
Meu Deus tirai as línguas as malvadas que só dizem palavrão.
Para se poder viver nesta aldeia que e Agrochão.
Adel,rey de Portugal.
Nossos queridos autarcas,não me sejam tão panacas.
Vejam la se tem quilh****de gays.
Já foi no tempo passado que eram homens de tendões.
Ate descobriram o Brasil de remos e de bastões.
Esses sim e que eram homens de corações.
De hoje em dia a cerveja.
Já lhes tirou toda a tusa.
Ate no lugar da camisa alguns já usam blusa.
E por debaixo das calças em vez de ceroulas.
Trazeis fio dental.
E tudo isto já e típico nos autarcas do nosso querido Portugal.
Meu povo vamos por fim a esta pouca vergonha.
Vamos por na assembleia e ate nas autarquias.
Quem não gosta de cerveja.
E que traga debaixo dos boxers.
A bandeira da valentia.
Que venham tirar Portugal desta tremenda agonia.
O gente de Portugal honremos a nossa bandeira.
E aos senhores do poleiro dize-mos acabem com a brincadeira.
Estamos fartos de pagar e parar não a maneira.
Mas se as mulheres se fartam viram de alsbarrota padeira!!!
Ou a Maria da fonte!Ou mesmo ate a peixeira.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Portugal a afundando.
Ao longo da minha vida já de tudo vi.
Mas hoje fiquei parva ao olhar para ti.
Foi no comunicado da televisão.
Triste cavacada,que grande vilão.
Não passas de um falsário que grande aldrabão.
Tocar cavaquinho tem o seu que.
Mas la arranhar cavaco sabe voçe.
A mim não me engana,o seu tocar.
Mas o meu voto,não vais levar.
Porque o cavaquinho não sabes tocar.
Tanto tempo,calado há ver nos afundar.
Pois o te cavaquinho,não soube-te tocar.
Agora que foi ao fundo vais quere-lo içar.
Mas Portugal não sabe mergulhar e o teu cavaquinho vais afundar.
Todos estamos fartos a tua musica já nos esta a enfadar.
Danos para a mesa,arroz batatas,salada e feijões.
Não queremos tgv,nem mais aviões.
O povo passa fome e o que ganha para comida vai para os papoês.
Mente-nos a mão no bolso e nos e que somos ladroes.
Mas nos sabemos tocar e meter o cavaquinho dentro dos seus tons.
Agora com as cordas apertadas começas a tocar.
Mas olha que o povo já te esta a topar.
Os partidos já estamos a perder os sentido.
Vela se demites o governo pois já esta perdido.
Queremos um governo que Portugal governe bem.
E os que la estão que vão governar,para a casa da mãe.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Portugal jardim a beira mar.
Belas são as rosas, deste roseiral.
Chamado jardim que e Portugal.
Entre a Espanha e o mar não a outro igual.
Vamos todos de mãos dadas tratar o nosso jardim.
Não deixar morrer nossa pátria,fanal.
Não queremos guerra não queremos não.
Vamos plantar rosas e semear pão.
Nas nossas serras plantar arburedos.
E dos nossos rios fazer-mos ileios.
Que nossos animais tenham seus filhinhos.
Em altos penedos.
Que os nossos homens sejam de novo heróis.
E que todo o pobre tenha cama com lençóis.
Que toda a criança tenha o seu tempo de crescer.
Que seja feliz e possa viver.
Em paz e amor que vá a escola e possa aprender.
Que os nossos idosos,sejam bem tratados.
Pois todos já foram,senhores honrados.
Tanto o operário como o escriturario.
Que a juventude Seia respeitada.
Se não o amanha não vai valer nada.
Portugal das quinas esse teu brasão.
E o orgulho da nossa nação.
Tua valentia não a outra igual.
Podes ser pequeno mas não tens rival.
No mundo não a quem te igual.
Pois eu grito .Avante avante gente do meu Portugal.
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